top of page
image.png
FLUIDOS HIDRÁULICOS
Segundo estatísticas divulgadas pelas empresas Parker Filtration e Hydac Filtertech, 80% das falhas em sistemas hidráulicos, são causadas pelo óleo lubrificante. 

Com o objetivo de otimizar informações, ampliar a compreensão e as boas práticas, a EHS –Engemaq Hydraulic Service, especializada em equipamentos hidráulicos, disponibiliza dados que farão sua empresa reduzir custos de manutenção, aumentando a durabilidade dos ativos. 


 

Promova um ambiente de trabalho mais seguro, produtivo, disponível e confiável, tomando decisões seguras e assertivas com dados fundamentados. 

O controle do fluido não é mais uma questão de escolha. 
Invista em sistemas que mantenham os parâmetros para cada tipo de equipamento. 
Mas afinal, quais são esses parâmetros? Como eles são definidos? 
PROLONGUE A VIDA ÚTIL DOS SEUS EQUIPAMENTOS 
image.png
image.png
image.png
ÁGUA
FATORES DE DEGRADAÇÃO
A água se apresenta de três formas, dissolvida, emulsionada e livre. O óleo mineral geralmente contém de 50 a 300ppm de água   ( a 40ºC), suportado sem consequências adversas, acima de 300ppm, há o risco do acúmulo de água livre (saturação) e isso causa sérios danos aos componentes.
image.png
image.png
A presença de água no fluido causa mudanças na viscosidade, falhas dos aditivos anti-desgastes e formação de ácidos. O limite máximo de acidez é de 2mg KOH/g, acima deste valor é necessário a troca do fluido. 
Com os serviços de monitoramento e desidratação EHS, é possível evitar que chegue ao nível de descarte. 
BORRA
image.png
Borras são substâncias aderentes, resinosas e causam consequências graves. Ficam retidas nos poros dos filtros, saturando-os prematuramente. O processo de degradação do fluido com a formação de borra e verniz, se acelera na presença de catalisadores (partículas metálicas) e de oxigênio proveniente do respiro do sistema.
O verniz retém contaminantes sólidos, criando uma superfície abrasiva que acelera o desgaste dos componentes. 
Em Trocadores de calor por exemplo, forma-se uma camada isolante, diminuindo o efeito de resfriamento. A presença de resinas aumenta a fricção em 5-6 vezes do valor nominal, resultando em maior consumo de energia, causando atrasos e travamentos no funcionamento das válvulas.
SÓLIDO
image.png
Os fabricantes de equipamentos hidráulicos especificam o nível de limpeza requerido para seus componentes, a fim de evitar falhas, quebras prematuras, garantindo confiabilidade e longa vida útil. 

O sistema hidráulico gera partículas continuamente, altas pressões e vazões jateiam contaminação nos componentes. Bombas, servo-válvulas e proporcionais, têm folgas de 1-10μ e são altamente sensíveis, onde os fabricantes requerem classificações  ≤ NAS classe 4 
( ≤ ISO 15/13/10, a uma pressão de >210 bar).

A contagem de partículas por ml de fluido, é o método mais comum para obterem-se níveis de padrão de limpeza. 
image.png
ALGUNS SINAIS DE CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA
  •  Falhas na bomba hidráulica, perda de pressão e vazão 
     
  •  Variação na precisão de resposta de servo-válvulas e proporcionais. 
     
  •  Descentralização do carretel da válvula, vazamento e trepidação
     
  •  Super aquecimento do sistema 
  • Vazamento e riscos na haste e camisa do cilindro 
 
  •  Solenoide queimada 
  •  Baixa vida dos componentes
image.png
1º Curiosidade

Você sabia que uma bomba operando com uma vazão de 200LPM em um óleo contaminado (NAS 12 ou ISO 23/21/18), processa mais de 3000 kg de partículas sólidas por ano ? 
Esta mesma bomba com um óleo limpo (NAS 4 ou ISO 15/12/9), precisa processar apenas 6 kg. 
image.png
2º Curiosidade
A escolha do lubrificante deve ser de acordo com a recomendação do fabricante para assegurar a Garantia, prolongando a vida útil do sistema, com ganhos significativos no aumento do MTBF.  

Exemplo de dois tipos de óleo ISO VG68 com custos de acordo com a composição de aditivos. 

 
  • HL - (Óleo baixa aditivação  ≈ U$3,00 / Litro)
 Estes fluídos possuem baixíssimos níveis de aditivos para proteção de desgastes no atrito.
 
  • HLP - (Óleo com aditivos protetivos à corrosão, oxidação e desgaste  ≈ U$11,00 )
Apropriados para todos os componentes, desde que mantidos os requisitos de viscosidade.
POR QUE ÓLEO COM A MESMA VISCOSIDADE TEM PREÇOS TÃO DIFERENTES?
image.png
image.png
image.png
ÓLEO NOVO PODE NÃO TER A CLASSE DE PUREZA IDEAL QUE SEU EQUIPAMENTO EXIGE 
O óleo novo não é limpo e os fabricantes não advertem sobre o nível de pureza e quantidade de partículas solidas. A contaminação ocorre em diversas fontes e fatores :
 
  • FONTE: O petróleo de origem pode ser contaminado antes mesmo do envasamento.
 
  • TRANSPORTE: O lubrificante nem sempre é transportado de maneira adequada, gerando danos nos tambores. 
 
  • ARMAZENAMENTO: Manuseio inadequado, choques do tambor, acondicionamento em áreas contaminadas e úmidas. 
 
  • TRANSFERÊNCIA: Transferência de óleo novo para contêiners, reservatórios sem procedimento, gerando contaminação cruzada, por partículas e água.
image.png
image.png
VERIFIQUE COM SEU FORNECEDOR DE ÓLEO NOVO A CONTAMINAÇÃO CONFORME  NORMA ISO4406
SOLUÇÕES EHS
    COLETA E ANÁLISE DE AMOSTRA DO ÓLEO 

    Teor de água em ppm
    Viscosidade cinemática
    TAN-Numero total de acidez 
    Contagem de partículas ISO 4406 e NAS1638
    Análise espectral (metais de desgaste e pacote de aditivos)
    Membrana de filtro Millipore de 0,8 mícron, p/ detecção de lodo ou teste MPC
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
Temos soluções para reclassificar o óleo hidráulico de sua unidade, até mesmo com sua linha de produção em funcionamento. 
Através dos resultados da analise, montamos plano de ação, e utilizando equipamentos e elementos purificadores com tecnologia Japonesa de microfiltração de baixo custo, removemos impurezas que outros sistemas não conseguem eliminar. 
Realizamos a purificação total, removendo partículas sólidas, lama, verniz, ar e água de todos os tipos do óleo industrial.
image.png
SÓLIDOS
image.png
VERNIZ
image.png
ÁGUA 
image.png
BOLHAS DE AR  
RECLASSIFICAR ÓLEO É PROTEGER 
O MEIO AMBIENTE 
       Evitar Transporte do óleo novo e do descartado 
       - 2,6Kg de CO2 para cada litro de diesel queimado na combustão
       - Risco de acidentes no translado. 

      Diminuir a utilização de recurso naturais não renováveis 
       - óleo mineral é derivado do petróleo 




      Transportes do óleo a ser descartado Transporte do óleo Novo 
      TAN-Numero total de acidez 
      Contagem de partículas ISO 4406 e NAS1638
      Análise espectral (metais de desgaste e pacote de aditivos)
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
check.png
bottom of page